Encontrar algo útil no meio da tralha é parte essencial do trabalho de um historiador.

domingo, 13 de novembro de 2011

A sigla sinistra da augusta História da Casa Lusitana

O número de Outubro da revista Dragões, editada pelo FC Porto, inclui uma entrevista a Carlos Tê, poeta, compositor e adepto do clube desde os tempos áridos de No Domingo Fui às Antas. A pedido da publicação, Tê elaborou um “top eleven” de letras da sua autoria, na origem de canções de Rui Veloso ou dos Clã, no qual colocou tanto grandes sucessos como temas que passaram relativamente despercebidos nos respectivos álbuns. Para as centenas de portugueses que não lêem a Dragões, fica aqui a lista:

1. A Gente Não Lê
2. País do Gelo
3. Porto Sentido
4. Conceição
5. Regras da Sensatez
6. Problema de Expressão
7. Bairro do Oriente
8. Guardador de Margens
9. Presépio de Lata
10. GTI
11. Recado a Rosana Arquete

Da mesma forma, Carlos Tê definiu um “onze ideal” do FC Porto, composto por Vítor Baía, Paulo Ferreira, Ricardo Carvalho, Jorge Costa, Branco, André, Jaime Pacheco, Pavão, Gomes, Hernâni e Hulk.

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