Encontrar algo útil no meio da tralha é parte essencial do trabalho de um historiador.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Bêbado, torpe e bufão

A revista “O Melhor de 2011”, editada pelo jornal O Jogo, faz o balanço do ano desportivo que passou, dando a glória do FC Porto origem a títulos como “Melhor já não há” (p. 50) e “O maior em Portugal” (p. 58). Apesar do destaque conferido ao futebol, os vencedores nacionais e internacionais de outras modalidades não são esquecidos, tal como as notícias “sociais” (na secção “Outras coisinhas”). Lamenta-se apenas a reduzida visibilidade no anuário do futsal e do futebol feminino. A revisão dos textos foi feita por Clara André e Pedro Félix, que deixaram escapar gralhas como as seguintes:
 
“Destinados ao sucesso, num ano em que voltou a patentear (…), os dragões” (p. 14)
“A a bola entrou” (p. 16)
“acabou por não ser o mais importantes” (p. 19)
“o segunda melhor pontuação” (p. 20)
“o melhor segunda classificada” (p. 22)
“ao bósnios tenham beneficiado” (p. 24)
“Ele que já saiu do Camp Nau eufórico, após ter levado o Inter à final Liga dos Campeões” (p. 36)
“os oito milhões de euros que custou o seu passe acabou por ser uma verdadeira pechincha” (p. 38)
“começou a tomar medidas e uma das primeiras passou pela despensa de Gutti” (p. 41)
“o novo técnico do reds” (p. 48)
“os milhões de libras do Roman Abramovich” (p. 62)
“No clube recebeu a distinção máximo” (p. 98)
“Mundial de Contrutores” (p. 117)

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