Seguem-se as frases finais das Mensagens de Ano Novo dirigidas por Américo Tomás aos portugueses, ao longo do seu primeiro mandato como Presidente da República (1958-1965), de acordo com a compilação de discursos Sete Anos na Chefia do Estado (Secretariado Nacional da Informação, 1965):
1959: “O génio lusíada levou-nos a toda a parte e em quase toda a terra moureja ainda a nossa gente; a todos no começo deste ano desejo, por igual, as maiores felicidades – por todos, neste dia, dirijo a Deus as mesmas preces.”
1960: “Deus leve a todos os lares onde palpitam corações portugueses a tranquila felicidade que o Chefe do Estado, indistintamente e por igual, a todos deseja.”
1961: “Que todos os lares portugueses possam sentir-se felizes nesta quadra festiva e gozem da maior paz neste novo ano, são os votos que o Chefe do Estado fervorosamente formula por dever do cargo e, sobretudo, por imperativo do coração.”
1962: “Por mais amargurada que a alma se sinta, nunca deve descrer do poder de Deus. E n’Ele deposito as minhas maiores esperanças, de melhores dias para Portugal.”
1963: “Com fé removem-se montanhas e há que confiar, com fé, no triunfo final do Bem sobre o Mal. Tenhamos também nós esperança, neste dia que enche de esperança quase toda a humanidade.”
1964: “Confio em que virão melhores dias para Portugal, neste novo ano de 1964. Portugal, País missionário, como talvez nenhum outro, bem merece a protecção divina. E ela não lhe faltará.”
1965: “E esse pouco, que é muito, que é tudo, consiste em rogar fervorosamente a Deus, nesta alvorada dum novo ano, que dê a merecida Paz a Portugal e inunde de luz, de vida e de felicidade todos os lares portugueses.”
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