Encontrar algo útil no meio da tralha é parte essencial do trabalho de um historiador.

sábado, 24 de dezembro de 2011

Fiquei com umas beiças que parecia o Guterres

Boletim do CDCR, Setembro de 1973

“Punha tudo em nome da mulher

Guerra Junqueiro, o grande poeta era também coleccionador de arte bem conhecido.
Um dia entrou numa loja de antiguidades e apontando para um quadro perguntou:
— Então esse é que é o “Rembrandt” que você tem para me vender?
— Sim, senhor…
— Mas, está assinado com “Mariana”!
Resposta “chorosa” do comerciante:
— Ah, desculpe, mas é que eu, com medo dos credores, pus tudo em nome da minha mulher…” (p. 28)

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