Encontrar algo útil no meio da tralha é parte essencial do trabalho de um historiador.

sábado, 23 de outubro de 2010

Não sejas pato, vota Otelo


Uma das mortes na ficção televisiva que mais me impressionou foi a do personagem de José Raposo (Jaime) no penúltimo episódio de Médico de Família (SIC), pelo inesperado e até porque o actor tinha a função na série de “alívio cómico”. Após um acidente de viação, Jaime fica encarcerado no veículo que colidiu com um poste, falecendo lentamente durante os esforços infrutíferos de Diogo Melo (Fernando Luís) e outros médicos para o salvar. No velório, o protagonista da série solta um “Até sempre, companheiro”. A propósito, o formato outrora tão popular da série entre o drama e a comédia, habitualmente abordando famílias, que se pode prolongar indefinidamente, tem rareado nos canais generalistas há vários anos, com a excepção de Conta-me Como Foi.

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