Encontrar algo útil no meio da tralha é parte essencial do trabalho de um historiador.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Ides sofrer como cães


Tempo, 3 de Março de 1977

António A. Duarte: “ (…) Quem apoia o “rock” português? Quem tem o “atrevimento” necessário para atirar para a frente com um bom conjunto de agrupamentos – que os há, mais do que se pode julgar – onde há muito talento e falta de dinheiro para aparelhagem e instrumentos?
O “rock” não pode continuar a ser, no nosso país, um subproduto marginalizado, condenado a viver nos “bas-fonds” da cultura nacional. É preciso agitá-lo e agitar o nosso meio musical que navega em águas paradas. (…)” (p. 25)

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