Encontrar algo útil no meio da tralha é parte essencial do trabalho de um historiador.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Mas que olhos tão redondos...


Tempo, 14 de Agosto de 1975

David Sequerra: “No acanhado “palco” do desporto feminino, em Portugal, movem-se tenuemente meia dúzia de silhuetas, talvez promissoras, seguramente graciosas, relativamente válidas, mas, em todos os casos, de acabrunhante mediocridade à escala mundial.
(…) Sob “holofotes” de fraca intensidade movimentam-se nesse acanhado “palco” figuras como as duas irmãs Manuela e Conceição Alves (vindas de Moçambique), a nortenha Rosa Mota, a esbelta e desenvolta Maria José Sobral, as nadadoras Dulce Gouveia (também de Moçambique), Ana Chocalhinho, Liliana Santos (vinda de Angola), Luísa Cavaleiro Madeira, Vilma Naldo, as manas Mendes da Silva, a luso-japonesa Ana Yokoshi e… quem mais? Quem? (…)” (p. 15)

Sem comentários:

Enviar um comentário