O número de Abril da revista Premiere procura responder à chegada da concorrente Total Film (e do iminente aparecimento da versão portuguesa da Empire), anunciando o director editorial Jorge Paixão da Costa uma nova vida para a publicação fundada em 1999, descontinuada em 2007 e relançada em 2008. A saída para a Total Film de vários colaboradores levou a Premiere a recorrer a nomes com passagens anteriores pela revista (Basílio Martins, Inês Gens Mendes, Rui Brazuna, etc.) e a adoptar um novo chefe de redacção, Jorge Pinto (também há um Jorge Pinto na Total Film; o crítico colabora com as duas revistas ou trata-se de um caso de homonímia?). Procurou-se também recuperar algumas coisas da primeira série da Premiere, como as colunas de Criswell e as “cenas quentes” (existentes na Total com outros nomes). A estragar o conjunto, verificam-se falhas de revisão e uma adaptação incompleta ao Acordo Ortográfico. Assim, Jodie Foster tanto é uma “actriz” (p. 54) como uma “atriz” (p. 55).
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