Diário de Lisboa, 7 de Dezembro de 1976
“Na verdade, os bons ventos não estão com Vítor Baptista. No regresso de Chipre, abordado pelos jornalistas na Portela, o dianteiro benfiquista evidenciou, nitidamente, sinais de descontrolo que se avolumaram quando, a caminho de casa (em Setúbal), perdeu o domínio da sua viatura e sofreu um despiste.
O carro sofreu grossas avarias e Vítor Baptista partiu um dente da frente. Quando acorreram diversos populares para o livrarem da incómoda situação, Vítor Baptista afastou os presentes e começou, tranquilamente, a procurar o dente partido no meio do chão…” (p. 20)
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