Encontrar algo útil no meio da tralha é parte essencial do trabalho de um historiador.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Sem abraço, sem beijinho, sem aperto de mão

Porque é que, depois de publicar as Bíblias do Benfica e do Sporting, Luís Miguel Pereira não escreveu um livro semelhante sobre o FC Porto, resolvendo abordar antes a seleção do Brasil? São inegáveis o interesse e a riqueza da história dos pentacampeões mundiais. No entanto, os adeptos portistas vão continuar à espera da "sua" Bíblia, numa situação desfavorável. Nem seria difícil para o autor tratar da história portista, que já aflorou em Caretas do Porto e Somos os Melhores, Carago!

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