O Diário, 10 de Janeiro de 1977
“ (…) Sérgio Godinho: eis outro nome que, neste momento, “mete respeito” a quem tenha a veleidade de fazer cantigas em Portugal. Diz-se, dele, que é “o maior”. E, aqui para nós, é capaz de ser verdade. 1976 foi, mais uma vez, prova dessa suspeita que temos. “De Pequenino se Torce o Destino” pode, mesmo, ser que seja o melhor disco do ano, se é que há um “melhor”… (…) “Pois Canté!”, LP colectivo do Grupo de Acção Cultural, um trabalho de fôlego, com uma ou outra cantiga inaceitável pelo meio. (…)” (p. 29)
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